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Auxílio-alimentação: Aumento fica só no papel

Os servidores públicos estão indignados com mais uma postura injusta do governo federal, dessa vez por causa do benefício auxilio-alimentação, direito adquirido pelos servidores.

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Campanha Salarial 2014 agita servidores. A hora é agora!



As mobilizações serão intensificadas e ocorrerão de maneira unificada em todo o país com objetivo de obter respostas do Executivo

 

Agora é tudo ou nada. Ao dar por encerrado o carnaval – e início do ano -, os servidores
públicos federais iniciaram 2014 com todo o gás, isso porque as reivindicações de pauta
emergencial, que inclui antecipação da parcela de reajuste prevista para janeiro de 2015,
reajuste em benefícios como auxílio-alimentação e plano de saúde foram totalmente ignoradas pelo
governo Dilma Rousseff no ano passado e agora pretendem pressionar ainda mais o Executivo.
O calendário de atividades já está definido. Sindicatos de diversas categorias e representantes
do funcionalismo das três esferas se reunirão entre 10 a 14 deste mês, para realizar ações
conjuntas em defesa dos direitos do servidor público. A primeira marcha à Brasília do ano, como
também o dia nacional de paralisação será no dia 19 de março, onde os servidores irão avaliar a
construção da greve, que está programada para começar entre a segunda quinzena de março e a
primeira de abril.
As mobilizações serão intensificadas e ocorrerão de maneira unificada em todo o país. O objetivo
é obter resposta do governo federal à pauta da Campanha Salarial de 2014 dos servidores
federais, dada as reivindicações entregue em janeiro, onde o Ministério do Planejamento prometeu
uma resposta oficial antes mesmo do período carnavalesco, mas esse não foi cumprido. A
oportunidade é ímpar, diante de um ano marcado por dois grandes eventos: Copa 2014 e eleições
presidenciais.

O fórum nacional que organiza as categorias vai discutir formas de ampliar ainda mais a pressão,
de maneira extensiva, na tentativa de convencer o governo federal e reivindicar os investimentos
que deveriam ser aplicados no funcionalismo público, já que o país terá um gasto de R$ 31
bilhões para a Copa do Mundo.

Além disso, os trabalhadores querem a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem
redução de salário, o fim do fator previdenciário, a regulamentação da convenção 151 da OIT
(Organização Internacional do Trabalho) – que trata da negociação com os servidores públicos e
mais ações concretas concernentes à reforma agrária.
Em 2012, após a grande greve nacional, o governo federal resolveu negociar com os servidores e
cedeu um reajuste de 15,8% a ser pago em três parcelas anuais (2013/2014/2015). Nem bem passou o
tempo e em fevereiro desse ano o governo anunciou um corte de R$44 bilhões no orçamento público,
que reflete na melhoria do setor público e afeta diretamente o atendimento à população
brasileira.
Com a falta de atenção do governo federal, os servidores irão intensificar ainda mais a luta, o
que será o diferencial para que a categoria consiga avanços significativos nas suas principais
demandas, que só devem ocorrer por meio de forte pressão da categoria. A greve nacional continua
sendo discutida e a possibilidade de paralisação é iminente.
Enquanto o governo estiver dando prioridade a setores privilegiados, o funcionalismo público
tende ao sucateamento dos recursos físicos e humanos, como a desvalorização dos servidores,
péssimas condições de trabalho e mau atendimento à população nas áreas básicas como educação,
saúde e segurança.

Sindsep-MT: 24 anos de Luta!


Há exatos 24 anos, comemoramos neste 22 de fevereiro, a existência do Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado de Mato Grosso, um ideal que nasceu pautado da necessidade de representar os nossos dedicados trabalhadores federais do Estado, coberto de vontades, suor e muita dedicação.

Este dia marca a nossa jornada histórica em prol dos trabalhadores e que serve para refletir sobre as escolhas e profundar nas buscas. O Sindsep-MT assume atualmente um papel primordial na nossa sociedade face às graves crises econômicas e políticas que assistimos; é vital no equilíbrio de duas forças: trabalho e capital. E faz tudo isso a partir da sua atuação na sociedade e nas negociações de direitos.

Consideramos vitoriosos no âmbito das negociações individuais e coletivas, por fazer valer os direitos conquistados, quando necessário através das ações de cumprimento, ainda que muitas vezes, por isso, algumas armas se voltem contra a organização dos trabalhadores.

 Como entidade sindical sabemos da necessidade de participar ativamente da sociedade e, ampliando nosso olhar, defender políticas públicas adequadas em todas as áreas, participando da construção de uma lógica social na qual nossas conquistas tenham de fato eficácia.

Esta semana o governo anunciou um corte de R$44 bilhões no orçamento. A maior parte em despesas obrigatórias. Um cenário aterrorizante que atinge investimentos e melhorias no setor público e que afeta diretamente o atendimento à população. Mas os obstáculos não são novos. As dificuldades no processo de negociação com o governo já são, por si só, indicadores fortes de que a busca por avanços no atendimento de demandas urgentes só devem ocorrer acompanhadas de forte pressão.

2014 será crucial na defesa dos interesses dos trabalhadores. Teremos o evento da Copa do Mundo e eleições presidenciais. Mas nada se iguala à determinação deste sindicato, em promover o bem estar de seus associados. O governo federal diz entre outras coisas que vai manter uma "gestão de contas públicas compatível com a continuidade da política de profundo compromisso com a responsabilidade fiscal" ou seja, nas entrelinhas, o arrocho salarial continuará.

Há grande pressão do Poder Executivo para que o Legislativo não aprove nenhum projeto que implique no aumento de gastos sociais – projetos esses apelidados de “pautas-bomba” pela grande imprensa – tais como o piso salarial dos agentes de saúde, dos policiais estaduais e federais, ou por exemplo, o fim do Fator Previdenciário.

Enquanto isso, os gastos com a dívida – que consomem a maior parcela do Orçamento Geral da União – não são sequer discutidos pelos parlamentares. O Executivo omite que em 2013, os gastos com a dívida atingiram R$ 718 bilhões, ou seja, mais que o triplo dos R$ 220 bilhões gastos com pessoal, de todas as carreiras e poderes, ativos, aposentados e pensionistas. Os gastos com a dívida, que beneficiam principalmente poucos e grandes bancos e investidores, foram muito maiores que os gastos com a Previdência (R$ 430 bilhões), que beneficiam dezenas de milhões de pessoas, incluindo-se os servidores públicos aposentados e pensionistas.

Apesar dos números intrigantes, comemoramos sim, mais um ano de vida, defendendo os seus interesses e direitos para que possamos ter qualidade vida melhor. Por tudo isso, estamos fazendo nova campanha de filiação para que você servidor, possa ter representatividade e não fique à mercê do governo. Procure o Sindsep-MT e saiba como.  Este é o ano de Lutas. Vamos em frente. Parabéns a tod@s!

Teto desaba e assusta funcionários do DNPM

O teto do anexo onde funciona os setores de Cadastro e Arquivo do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM/MT), localizado na rua da Fé, 177, no Jardim Primavera, desabou na madrugada desta quarta-feira, 26. Semanas antes, funcionários alertaram o superintendente do órgão, José da Silva Luz, sobre as precárias condições das salas, de rangidos e estalos na estrutura.

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